ABRANGÊNCIA DA ODONTOLOGIA HOSPITALAR: REVISÃO DE LITERATURA
DOI:
https://doi.org/10.47095/issn.2675-3995.rohaco.ed01-2020.art03Palavras-chave:
Unidade de Terapia Intensiva, Medicina Bucal, Saúde Bucal, Equipe hospitalar de OdontologiaResumo
O estudo apresenta uma revisão de literatura, realizada entre abril e maio de 2020, no qual foram pesquisados e selecionados trabalhos publicados principalmente entre 2010 e 2020, nas bases de dados da BVS, do MEDLINE, do Google Acadêmico e de livros sobre Odontologia Hospitalar. O trabalho expõe a atuação dos cirurgiões dentistas nas Unidades de Terapia Intensiva e na Terapia Oncológica, baseados na integralidade e humanização do cuidado. Evidenciando o conjunto de práticas preconizadas para a prevenção e tratamento das diversas enfermidades bucais que acometem os pacientes críticos em nível hospitalar, e seus benefícios. Descreve as relações entre saúde bucal e geral, correlacionando com as alterações na patogenicidade do biofilme de pacientes internados, que podem dar origem a infecções sistêmicas em pessoas com comprometimento imunológico, conhecidas como infecções nosocomiais. O trabalho discorre sobre os tratamentos oncológicos e seus efeitos deletérios para os tecidos da mucosa oral, das glândulas salivares e dos vasos sanguíneos. Busca estabelecer o papel do cirurgião-dentista neste contexto, através da remoção de focos infecciosos previamente ao tratamento oncológico e alívio dos sintomas orais e de suas sequelas durante e após a terapia. Conclui-se que o tratamento do sistema estomatognático na realidade hospitalar é fundamental para a manutenção e melhoria da saúde sistêmica, conforto e qualidade de vida dos pacientes, além da redução dos custos hospitalares.
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