LESÕES CERVICAIS NÃO CARIOSAS E HIPERSENSIBILIDADE DA DENTINA
DOI:
https://doi.org/10.47095/issn.2675-3995.rohaco.ed01-2020.art07Palavras-chave:
Abrasão dentária, Erosão dentária, Abfração dentária, Hipersensibilidade da dentinaResumo
Nos tempos atuais, vivencia-se um aumento da expectativa de vida da população, com isso está sendo observado um maior desgaste da estrutura dentária. Quando há perda de esmalte dentário, ocorre uma exposição dos túbulos dentinários, causando desconforto e uma sensação dolorosa ao paciente chamada de hipersensibilidade da dentina. Os estímulos que desencadeiam essa sensação dolorosa aguda, provocada e de curta duração podem ser de origem química, térmica, evaporativa, tátil ou osmótica. Esse desgaste dentário tem a possibilidade de ocorrer em virtude de processos crônicos de dissolução ácida, sem presença de bactérias (erosão), do desgaste mecânico repetitivo (abrasão), da oclusão traumática (abfração) e de desgaste fisiológico (atrito), que são as lesões cervicais não cariosas e ocasionam um problema tanto estético quanto funcional. Este trabalho tem por finalidade mostrar os fatores etiológicos, classificação, aspectos clínicos, mecanismos de ação e opções terapêuticas das lesões cervicais não cariosas e da hipersensibilidade de dentina, possibilitando ao Cirurgião-dentista o conhecimento de um diagnóstico diferencial das lesões para que possa ter a melhor conduta perante o paciente. Foram observados fatores extrínsecos e intrínsecos associados, e que o trauma oclusal é o principal fator etiológico o qual predispõe o surgimento das demais lesões. Para esse estudo, foi feito um levantamento de referências bibliográficas em bancos de dados como PubMed/SciELO/BBO/Lilacs, juntamente com dois livros, durante o mês de maio de 2020, no intuito de proporcionar uma visão geral sobre o tema.
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